O futuro chegou de forma invertida numa livraria americana de Wyoming.

Em respeito ao livro e hábito de leitura, que perde a guerra contra gadgets e widgets. A Wind City Books dispensou seu equipamento de WiFi e sugere que seus clientes esqueçam os cacarecos eletrônicos, laptops e celulares, na bolsa.

“Bem-vindo a um lugar para livros e café. Dê um tempo. Viva como em 1993. E-mails podem esperar”, diz um cartaz na entrada, que informa que não tem Wi-Fi. O ano se refere a 1994, quando a internet se consolidou e deixou de ser uma ferramenta das forças armadas e universidades.

“Queremos que as pessoas venham à nossa loja para relaxar e curtir um livro”, disse o livreiro Vicki Burger à afiliada da ABC, TV KTRK [nota de Brien Koerber ao Mashable].

*Marcelo Rubens Paiva, no Estadão.

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